A execução financeira da Lei de Programação Militar (LPM) foi no ano passado a mais alta de sempre, com 73%.
Em comunicado divulgado este sábado, o Ministério da Defesa confirma que a execução ascendeu a 469,78 milhões de euros, mais 191 milhões do que em 2021.
Nos três ramos das Forças Armadas, a Força Aérea foi a que mais recebeu, com um investimento de mais de 133 milhões.
Já a Marinha recebeu mais de 80 milhões e o Exército quase 68 milhões.
“Os ramos terrestre e marítimo registaram taxas de execução dos investimentos de 97% e de 81%, respetivamente, que comparam com 89% e 69% no ano anterior. Na Força Aérea a taxa de execução aumentou para 54% (mais 18 milhões de euros aplicados, resultando num aumento de 1%) e no Estado-Maior-General das Forças Armadas foram investidos 6,65 milhões de euros (mais 1,1 milhões do que em 2021, para idêntica taxa de execução de 29%)”, indica o comunicado.