Sérgio Conceição assume que o Tondela está condicionado por não poder contratar jogadores, mas prevê que os beirões vão entrar com uma equipa forte e que tudo pode acontecer numa final como a Supertaça.

"Uma final é uma final, é um jogo e tudo pode acontecer. Acho que o onze inicial será muito semelhante, mas não podemos fugir à situação que o Tondela passa. A fragilidade vai depender do que nós fizermos, somos a equipa que temos obrigação de vencer. Não espero nenhum jogo fácil, respeito e humildade é a base para vencermos o jogo", disse, em conferência de imprensa.

Conceição não vai poder contar com Diogo Costa e Fábio Cardoso, baixas de última hora por castigo. O treinador não esperava o "timing", mas

"Os castigos apareceram e os últimos jogos de preparação já foram a pensar na Supertaça. Não contava com o 'timing' destes castigos. Deixei de ter o Diogo Costa e o Fábio Cardoso, os únicos que poderiam ter jogado, porque o Otávio já estava castigado e o Manafá está lesionado", diz.

Depois de uma época de grande sucesso, com a "dobradinha" conquistada, Sérgio Conceição assume um discurso diferente com o grupo de trabalho.

"Nos cinco anos que estamos aqui, vencemos num ano e no seguinte não. Este ano começamos a ter um discurso diferente do ano passado. Ano novo, vida nova e temos de andar sempre à procura de sermos os melhores, que é o que nos compete", termina.

O Porto volta à competição este sábado, às 20h45, com a Supertaça Cândido de Oliveira, frente ao Tondela. O jogo, em Aveiro, terá relato na Renascença e acompanhamento, ao minuto, em rr.sapo.pt.