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Francisco Rodrigues dos Santos relembrou, nesta terça-feira de manhã, o plano que tem para as Forças Armadas quando estiver no Governo.
“As propostas que o CDS propõe – e eu espero cumpri-las quando for, como espero, ministro da Defesa – é um complemento vitalício de dignidade e de gratidão de pensão no valor de 300 euros mensais”, começou por apontar, em declarações aos jornalistas.
“Queremos alargar a assistência à doença dos militares a todos os nossos ex-combatentes, para que possam aceder à rede de hospitais militares, e as parcerias que têm com os setores particular e social da saúde; e queremos ainda poder trasladar os restos mortais dos cerca de três mil militares que estão sepultados ainda hoje no ultramar para simbolicamente restituir essa paz sentimental às suas famílias e o resguardo que merecem”, concluiu.
O líder do CDS visitou esta manhã a Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra, onde foi também questionado pelos jornalistas sobre o apoio de Adolfo Mesquita Nunes, antigo vice-presidente do partido, à Iniciativa Liberal.
“Sem surpresa. Sem surpresa. Eu não me manifesto por apoios políticos de pessoas que não são militantes do partido”, respondeu Francisco Rodrigues dos Santos.