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Portugal ultrapassou os 24 milhões de testes de despiste do coronavírus desde o início da pandemia.
Em comunicado, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) adiantou que, até segunda-feira, foram realizados 24.056.249 milhões de testes à Covid-19.
Destes mais de 24 milhões de testes, aproximadamente 16 milhões foram de testes PCR e cerca de 8,1 milhões de testes rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional.
O INSA assinala, em comunicado, que em apenas sete dias, o país voltou a “ultrapassar a marca de 1 milhão de testes, dos quais mais de 740 mil (69%) foram TRAg de uso profissional”. Estes dados não incluem os autotestes”.
O documento dá conta que entre 1 e 20 de dezembro, foram realizados “perto de 2,7 milhões de testes de diagnóstico à Covid, com uma média diária de quase 133 mil testes”.
“Destes, cerca de 870 mil foram TAAN/PCR e perto de 1,8 milhões foram TRAg de uso profissional”, especifica.
Desde o início do mês, Portugal registou números de testagem diária superiores a 100 mil testes em 15 dos 20 dias já contabilizados, sendo o dia 17 de dezembro aquele em que, até à data, mais testes foram realizados desde o início da pandemia, num total de 227.284.
Os testes rápidos de antigénio efetuados nos laboratórios e farmácias aderentes ao regime excecional de comparticipação voltaram a ser gratuitos a partir de 19 de novembro.
A medida que abrange toda a população foi reforçada, após a reunião do Conselho de Ministros, com a possibilidade de cada utente passar a poder realizar até seis testes gratuitos por mês, com vista a intensificar a proteção da saúde pública e o controlo da pandemia Covid-19, vigorando pelo menos até 31 de dezembro.
“A reativação do regime excecional e temporário de
comparticipação dos TRAg visa contribuir para a deteção e isolamento precoce de
casos, prevenir e mitigar o impacto da infeção por SARS-CoV-2 nos serviços de
saúde e nas populações vulneráveis, assim como reduzir e controlar a
transmissão da infeção por SARS-CoV-2 e monitorizar a evolução epidemiológica
da Covid-19”, sublinha o INSA em comunicado.