Miguel Arrobas bate recorde na travessia “Yudovin” entre Faial e Pico
01-08-2015 - 11:04
• Filipe d’Avillez
Depois de ter estabelecido o melhor tempo na travessia entre São Jorge e o Pico, o atleta nacional conseguiu na sexta-feira um novo recorde nas águas abertas nos Açores.
Miguel Arrobas bateu o recorde da travessia entre as ilhas do Faial e do Pico, nos Açores, depois de em 2014 ter batido o recorde da mesma travessia, mas no sentido inverso.
Na sexta-feira o nadador da equipa Cofaco-Açores completou o percurso em 1h43m, registando o melhor tempo de sempre para esta travessia. O anterior recorde pertencia ao americano David Yudovin com 2h20m. Yudovin, que morreu recentemente, foi devidamente recordado pelos participantes e pela organização, que baptizou a travessia com o seu nome.
Com Arrobas lançaram-se à água outros 14 nadadores do projecto Nadar Açores, tendo o Rodrigo Ortins Ferreira, que nadou com fato isotérmico, concluído em segundo lugar com o tempo de 1h58m e João Medeiros, que como Arrobas nada sem fato isotérmico, fechado o grupo com um tempo de 3h32m.
Para além de Miguel Arrobas, que viajou do continente, todos os outros concorrentes são açorianos à excepção de Mafalda Freitas, que é madeirense. Letícia Toste foi a única outra mulher a competir nesta prova.
Embora a distância entre o Faial e o Pico não seja muito significativa, pouco mais de 7,5 quilómetros, não é isenta de perigos, com as águas vivas, um tipo de alforreca cujos tentáculos provocam queimaduras severas na pele, a apresentar a principal ameaça aos nadadores. Neste caso o início da travessia foi adiado por causa de uma concentração de águas vivas, embora depois a mesma se tenha desenrolado sem dificuldades.
Esta foi a segunda travessia organizada pela Nadar Açores no espaço de uma semana. Na segunda-feira um grupo de seis nadadores, cinco açorianos e Miguel Arrobas, tentou nadar de São Jorge ao Pico, uma distância que apenas tinha sido percorrida a nado no sentido contrário. Miguel Arrobas completou essa travessia em 5h25m. Dos seis atletas, apenas quatro chegaram ao destino, tendo os outros dois sido retirados da água por precaução, uma vez que não se previa que chegassem antes do cair da noite.
O atleta da Cofaco-Açores é o actual recordista nacional da mítica travessia do Canal da Mancha, tendo nadado também o Estreito de Gibraltar e à volta da ilha de Manhattan, em Nova Iorque.
Na sexta-feira o nadador da equipa Cofaco-Açores completou o percurso em 1h43m, registando o melhor tempo de sempre para esta travessia. O anterior recorde pertencia ao americano David Yudovin com 2h20m. Yudovin, que morreu recentemente, foi devidamente recordado pelos participantes e pela organização, que baptizou a travessia com o seu nome.
Com Arrobas lançaram-se à água outros 14 nadadores do projecto Nadar Açores, tendo o Rodrigo Ortins Ferreira, que nadou com fato isotérmico, concluído em segundo lugar com o tempo de 1h58m e João Medeiros, que como Arrobas nada sem fato isotérmico, fechado o grupo com um tempo de 3h32m.
Para além de Miguel Arrobas, que viajou do continente, todos os outros concorrentes são açorianos à excepção de Mafalda Freitas, que é madeirense. Letícia Toste foi a única outra mulher a competir nesta prova.
Embora a distância entre o Faial e o Pico não seja muito significativa, pouco mais de 7,5 quilómetros, não é isenta de perigos, com as águas vivas, um tipo de alforreca cujos tentáculos provocam queimaduras severas na pele, a apresentar a principal ameaça aos nadadores. Neste caso o início da travessia foi adiado por causa de uma concentração de águas vivas, embora depois a mesma se tenha desenrolado sem dificuldades.
Esta foi a segunda travessia organizada pela Nadar Açores no espaço de uma semana. Na segunda-feira um grupo de seis nadadores, cinco açorianos e Miguel Arrobas, tentou nadar de São Jorge ao Pico, uma distância que apenas tinha sido percorrida a nado no sentido contrário. Miguel Arrobas completou essa travessia em 5h25m. Dos seis atletas, apenas quatro chegaram ao destino, tendo os outros dois sido retirados da água por precaução, uma vez que não se previa que chegassem antes do cair da noite.
O atleta da Cofaco-Açores é o actual recordista nacional da mítica travessia do Canal da Mancha, tendo nadado também o Estreito de Gibraltar e à volta da ilha de Manhattan, em Nova Iorque.