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O boletim diário da Direção-Geral de Saúde (DGS) regista 1.410 mortes (mais 14 que no sábado sexta-feira) provocados pelo novo coronavírus e 32.500 casos positivos (mais 297). A maior parte dos casos, tal como se tem registado nos últimos dias, registou-se em Lisboa e Vale do Tejo. Esta região registou 268 novos casos, ou seja, 90% do total.
Este domingo fica marcado pela segunda morte de um português entre os 20-29 anos desde que a pandemia chegou a Portugal. No entanto, a vasta maoria das mortes, 947, ocorre em pessoas com mais de 80 anos.
Este relatório atualizado mostra uma subida de 223 no número de recuperados, para um total de 19.409. Isto representa 59,7% dos casos. Neste momento, há 13 091 casos ativos.
Desde o dia 1 de janeiro, registaram-se 325.026 casos suspeitos. O relatório deste sábado, com dados atualizados até às 00h00 de sexta-feira, revela, ainda, que 2.016 casos ainda aguardam os resultados dos testes laboratoriais e quase de 28 mil pessoas estão sob vigilância das autoridades sanitárias.
Há menos 40 doentes internados (474 no total); mais mais um nos cuidados intensivos (64 no total). A taxa de letalidade mantém-se inalterada pelo sexto dia consecutivo: 4,33%.
O Norte concentra a maior parte dos casos confirmados, com 16.760 (mais de metade do total de casos). Seguem-se Lisboa e Vale do Tejo (11142 - mais 268, o que representa 90% dos novos casos deste domingo), Centro (3.744), Algarve (370), Alentejo (259), Açores (135) e Madeira (90 - desde 7 de maio que este número não muda).
A faixa etária mais afetada pela doença é a dos 40 aos 49 anos (5.459), seguida dos 50 aos 59 anos (5.365), dos 30 aos 39 anos (4.918), dos 80 anos para cima (4.545), dos 20 aos 29 anos (4.296), dos 60 aos 69 anos (3.546), dos 70 aos 79 anos (2.600), dos 10 aos 19 anos (1.098) e até aos nove anos (673).
Globalmente, há em Portugal 18.644 mulheres e 13.856 homens infetados.
Segundo a DGS, 40% dos doentes positivos ao novo coronavírus apresentam como sintomas tosse, 29% febre, 21% dores musculares, 20% cefaleia, 15% fraqueza generalizada e 11% dificuldade respiratória. Esta informação refere-se a 91% dos casos confirmados.