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A Ordem dos Médicos quer integrar os médicos ucranianos que cheguem a Portugal com estatuto de refugiados sem necessidade de exame a português na fase inicial.
O bastonário Miguel Guimarães considera que “o fator mais complexo para a sua inscrição na Ordem seria a prova de comunicação em português”, como tal querem “acordar com o Ministério da Saúde é que eles possam inscrever-se, fazem a prova de comunicação numa fase mais tarde”.
“Até lá têm um estatuto semelhante aos nossos médicos da formação geral, isto é têm de trabalhar em equipa, integrado com médicos nos hospitais, nos centros de saúde, com médicos portugueses, com os quais vão comunicando e vão também aprendendo a falar português e aprendendo aquilo que são as regras de funcionamento dos nossos hospitais e centros de saúde”, detalha o bastonário.
Os números mais recentes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras referem que mais de 22.700 ucranianos, dos quais mais de oito mil menores, já viram aprovado o pedido de proteção temporária.