O incêndio que em agosto deflagrou em Castro Marim e chegou a Tavira provocou, pelo menos, dois milhões e 300 mil euros de prejuízos. As contas são do Ministério da Agricultura.
Segundo a mesma fonte, falta apurar os prejuízos de 38 produtores, sendo que, no total, foram afetados 128.
A nota enviada à Renascença refere que as culturas permanentes mais afetadas foram o alfarrobal, pomares de citrino, abacateiros e olival.
O Ministério da Agricultura informa ainda que acionou, entretanto, um mecanismo de apoio para a compra e venda de alimentação animal.
O incêndio começou em Castro Marim e propagou-se depois para Tavira.
Segundo dados do programa Copernicus, o fogo de Castro Marim provocou um total de 5.957 hectares em área ardida, afetando ainda 163 edifícios e 2.774 hectares de áreas agrícolas.