Joaquim Couto, um dos arguidos na Operação Teia, renuncia ao mandato de presidente da Câmara de Santo Tirso, avançou à RTP o advogado Nuno Brandão.
O autarca socialista também deixa, de forma imediata, todos os cargos públicos e partidários que ocupa.
O advogado Nuno Brandão sublinha que a demissão da Câmara de Santo Tirso não é uma admissão de culpa por parte de Joaquim Couto.
“É uma decisão no sentido de não prejudicar o concelho de Santo Tirso, a sua população, no interesse do bem-comum do concelho”, sublinha o advogado.
O Ministério Público pede prisão preventiva para Joaquim Couto e para a mulher, a empresária Manuela Couto.
Para Miguel Costa Gomes, autarca de Barcelos, o MP pede a medida de coação de prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
O presidente do conselho de administração do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, Laranja Pontes, saiu em liberdade no sábado, depois de ser ouvido no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto.
As medidas de coação vão ser conhecidas esta segunda-feira.