Duas pessoas, assim como o atirador morreram, na quinta-feira, à porta de uma igreja metodista no estado do Iowa, no centro dos Estados Unidos.
O ataque ocorreu no exterior da igreja Cornerstone, nos arredores de Ames, a cerca de 48 quilómetros a norte de Des Moines, capital do estado, de acordo com o gabinete do xerife do condado de Story.
As autoridades não adiantaram mais pormenores.
Este novo caso de violência com armas aconteceu horas depois de o Presidente ter anunciado que quer proibir o acesso de particulares a armas de assalto e pediu ação urgente para travar os sucessivos episódios de violência com armas. Ou, pelo menos, que aumentarem a idade mínima para as comprar de 18 para 25 anos.
Também pediu a proibição de carregadores de alta capacidade, uma verificação mais forte dos antecedentes dos potenciais compradores, a aplicação das leis para assegurar o armazenamento seguro das armas e a "revogação da imunidade que protege os fabricantes de armas".
Joe Biden falou ao país, após mais um ataque com arma de fogo no Wisconsin. Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas depois de terem sido alvo de disparos com arma de fogo num cemitério na localidade de Racine.
Biden fez o pedido ao Congresso norte-americano realçando que é “tempo de o Senado fazer alguma coisa” e sublinhando que os políticos não podem “voltar a falhar ao povo americano”.
Na quarta-feira, quatro pessoas morreram em Tulsa, no estado do Oklahoma, na sequência de um ataque com armas de fogo. Também a 24 de maio, 19 crianças e duas professoras morreram após um atirador ter disparado indiscriminadamente numa escola primária em Uvalde, no Texas.