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“[O cenário macroeconómico tem valores] "dificilmente sustentáveis", que "não encontram paralelo em nenhuma previsão quer de entidades nacionais quer de entidades internacionais" e há "uma incoerência com as medidas previstas no programa do Governo”. João Almeida, deputado do CDS
"O Governo está a fazer o que deve" [no que respeita ao processo orçamental e que] "os partidos que apoiam o Governo no parlamento vão ser sensíveis à ideia de não haver uma crise política (….)"Tudo começa na base de apoio político do Governo. Se isso não for suficiente, há de ser naturalmente e ao mesmo tempo tratado com a oposição". Marcelo Rebelo de Sousa, candidato à presidência da República
"Não posso deixar de lamentar profundamente que comece a tornar-se um hábito que, para tudo o que o Governo tem de fazer, arranje uma desculpa naquilo que vem de trás (…) Além do mais, procurar atrasar efeitos para 2016 seria no mínimo estranho atendendo a que ganhámos as eleições e tínhamos a legítima expectativa de governar", Maria Luís Albuquerque, deputada do PSD
“Em Portugal quem manda são as pessoas, a maioria que elegeu este Governo e portanto Bruxelas não pode contrariar. Bruxelas não pode fazer com o Orçamento o que fez com o Banif. Não podemos conhecer cartas que dizem: vendam lá ao Santander e não se pensa sequer em opções”, Marisa Matias, candidata à Presidência da República
"Os pressupostos são irrealistas, a estratégia é imprudente (...) Os valores da inflação, do crescimento, da procura externa, não batem com as
várias previsões internacionais. Nem sequer os anexos do documento batem com o
sumário executivo".
António Leitão Amaro, deputado do PSD
"Este é mesmo um Orçamento de um tempo novo, porque é o primeiro em muitos anos
que cumpre integralmente todos os compromissos assumidos, tanto os internos,
como os internacionais. É um Orçamento que procura um equilíbrio."
João Galamba, deputado do PS