O “Diário de Notícias” escreve “Marcelo deixa aviso de prudência: só em 2017 saberemos se o modelo provou”. No “Jornal de Notícias”, “Luz verde a Orçamento de compromisso”.
No “Jornal de Negócios”, “Marcelo vê boas intenções, mas fica de pé atrás”. Ainda neste jornal, também outra noticia que tem destaque na imprensa deste dia: “Costa apresenta reformas prioritárias para a legislatura”, Governo já escolheu áreas para avançar com reformas estruturais, com financiamento de fundos europeus. “Costa lança hoje o debate sobre o Plano Nacional de Reformas”, titula o “Público”. O Plano vai ser debatido durante o mês de Abril e entregue em Bruxelas no final desse mês.
Atenções viradas também para o combate ao terrorismo, com o “Jornal de Notícias” a escrever “Unir forças contra terrorismo”. A nova unidade, anunciada ontem pelo gabinete de António Costa, vai reunir forças e serviços de segurança, para cooperarem e trocarem informações com parceiros internacionais. O “DN” destaca na capa “combate ao terrorismo abre conflito entre polícias”.
Sobre o terrorismo na Europa, o jornal “Público” diz que “Investigação começa a desvendar a teia jihadista”. Com as detenções feitas em Itália, Holanda e Bélgica no fim-de-semana, tudo indica que a rede é mais vasta do que as polícias europeias suspeitavam.
De volta ao “DN”, referência ao “Brexit”. O referendo marcado para 23 de Junho na Grã-Bretanha “leva a clima de guerra civil entre os conservadores”. No britânico “The Times”, o titulo “expatriados deixam a Europa”: o receio quanto ao resultado do referendo leva milhares a voltar a casa.
No espanhol “El Pais”, “o fiasco policial e crise política por trás dos ataques de Bruxelas” é um dos títulos. Também na capa deste jornal, o titulo “Rajoy aceita explicar ao Parlamento a Cimeira Europeia”, ou seja o pacto sobre os refugiados.
O “The Wall Street Journal” escreve “Bruxelas sofre revés na prova. As autoridades libertaram ontem um falso suspeito dos últimos atentados.
A agência Reuters dá conta que o aeroporto de Bruxelas procura retomar a normalidade, depois dos ataques. No local atingido pelas explosões, foi agora colocada uma estrutura temporária para permitir a passagem de passageiros, para a zona de partidas. Se tudo correr bem, o aeroporto poderá reabrir amanhã, mas apenas a 20% da sua capacidade, segundo indica um porta-voz do aeroporto da capital belga.