Professores iniciam uma greve ao último tempo de aulas, depois de a paralisação convocada pela plataforma de nove organizações sindicais, prevista para arrancar na segunda-feira, ter sido adiada.
A greve parcial, contra o novo regime de recrutamento e pela recuperação de todo o tempo de serviço, estava inicialmente prevista para começar na segunda-feira, mas foi adiada após o Governo ter exigido que o pré-aviso fosse entregue com 10 dias de antecedência e não cinco dias úteis, considerando ilegais os dois primeiros dias, 27 e 28.
Além da greve ao último tempo letivo de cada docente, arrancam também greves ao serviço extraordinário, ao sobretrabalho e à componente não letiva, sem impacto nas aulas dos alunos.
A partir do próximo mês, repetem-se as greves por distritos, que começam em 17 de abril e terminam em 12 de maio, estando ainda previstas uma greve nacional e manifestação em 06 de junho e uma greve às avaliações de final de ano.