Será a quinta vez que a Web Summit abre portas em Lisboa. Depois de no ano passado ser tudo online, este ano a maior feira de tecnologia está de volta à FIL e ao Altice Arena.
Nem tudo será igual ao tempo pré-Covid. Em vez dos 70 mil participantes de 2019, este ano o limite de presenças está nos 40 mil. O uso de máscara vai ser obrigatório, exceto nas apresentações, e vai ser obrigatória a apresentação de um certificado digital ou teste negativo à Covid.
A pandemia também vai estar no centro das atenções de muitas conferências. Há debates sobre se o teletrabalho veio para ficar, sobre como vai ser a recuperação da economia pós-pandemia, se voltaremos a viajar como no tempo pré-Covid, se o tempo dos ginásios como os conhecíamos terminou, se o entretenimento e a cultura podem passar a ser à distância. E mais, até o Vice-Almirante Gouveia e Melo vai lá estar, apresentado como a estrela da pandemia.
Também como habitual, estarão presentes vários membros do governo… Além de António Costa, pelo menos também três secretários de estado e cinco ministros, entre eles Marta Temido que vai dar as boas vinda aos pais mais vacinado do mundo…
Mas haverá mais vida além da pandemia na Web Summit. Estarão presentes muitos nomes do mundo do desporto, do futebol e quase todos os portugueses medalhados nos Jogos Olimpicos deste ano; da televisão, vai lá estar Catarina Furtado e Cristina Ferreira. Do mundo da tecnologia, marca presença o presidente da Microsoft, Brad Smith; o pai da internet Tim Berners Lee e sobretudo muitos nomes desconhecidos que vão falar de projetos e tendências inovadoras.
O programa como sempre é vasto e pode ser consultado na página da Web Summit. Quanto a bilhetes os que existem custam cerca de mil euros.