O “Financial Times” diz que a Comissão Europeia já tinha sido alertada há dois anos para os perigos dos "dispositivos manipuladores" de emissões, na VW, mas não fez nada.
De acordo com o jornal, que é citado pelo “Jornal de Negócios”, um relatório de 2013 do Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia procurou chamar a atenção para a questão, que não recebeu o acompanhamento devido dos reguladores.
Ainda no “Jornal de Negócios”, uma entrevista ao gestor de obrigações da Allianz Global Investors. Brian Tomlinson acredita que o “Banco Central Europeu vai estender as compras até 2017 ou 2018”, e, além dos estímulos monetários, deverá manter ainda o ambiente de baixas taxas de juro por um longo período.
No “Diário de Notícias”, Wolfgang Münchau, editor do “Financial Times”, escreve um artigo de opinião a que deu o título “Cinco crises simultâneas empurram a Europa para o reino do caos”. “Tudo - diz o autor - choques imprevistos em diferentes estágios de desenvolvimento: os refugiados da Síria, a divida dos países da periferia da zona euro, uma recessão económica global, a anexação da Crimeia pela Rússia e as suas consequências e os crimes e contravenções da Volkswagen”.
O “i” diz que “o Governo grego e os credores europeus contam decidir esta semana as medidas prioritárias a ser implementadas pelo executivo de Alexis Tsipras”. A lista de prioridades deve esta fechada até ao próximo encontro do Eurogrupo, a 5 de Outubro.
O “Jornal de Notícias” publica hoje uma grande reportagem sobre o Grupo de Ações Táticas da Polícia Marítima. Um destacamento desta força de elite está de partida para a Grécia, onde dará apoio ao esforço internacional para controlar o transporte de refugiados através do Mediterrâneo.
O britânico “The Times” publica hoje uma sondagem sobre a saída do Reino Unido da União Europeia e diz que está aumentar o número de apoiantes do “Brexit”: 40% dos inquiridos querem sair. 38% querem continuar no clube da Europa. A sondagem que é citada no espanhol “ABC” que escolheu para título “Britânicos cada vez mais favoráveis à saída da União”.