O secretário de Estado das Finanças diz que houve "zero cedência" à banca e que o fim da série E dos Certificados de Aforro fez parte de "uma correta gestão da dívida pública".
"É um quadro de gestão planeada da dívida pública. É uma adaptação da remuneração", defende o responsável.
Já sobre a banca, João Nuno Mendes reitera que "não há nenhuma proteção nesse sentido. Não houve nenhuma pressão".
O governante realça ainda que a série F, que arranca já esta segunda-feira é um produto tecnicamente competente.
"Se compararmos a outras ofertas do mercado, será unânime é um produto bom, atrativo e competitivo", defende.
Apelo de Marcelo é "relevante"
O apelo do Presidente da República é, por isso, "um apelo relevante, dada a influência" que "tem na sociedade portuguesa", considerou João Nuno Mendes, recordando que o Governo e o ministro das Finanças também já se pronunciaram nesse sentido.