Há precisamente um ano e também a propósito de uma festa de aniversário da TVI, Joana Marques fez um episódio intitulado “Que informação dramática”. Hoje, traz-nos a sequela: “Que informação dramática 2, o império contra-ataca".
No ano passado Joana Marques revelou que havia “um processo de cristinização em curso na TVI” onde cada um se está a transformar em “pequenas Cristinas Ferreiras, até os jornalistas, como se cada um tivesse a sua talk”. Desta vez, “voltaram a ter um papel preponderante na gala” mas foram mais longe que o ano passado, mascararam-se e fizeram “um big brother a fingir, chamado desafio eleitoral”.
Com esta interpretação, Joana Marques mostra-se preocupada com possíveis futuras entrevistas a políticos na TVI.
“‘Eu depois de ver isto só consigo imaginar o próximo primeiro-ministro, seja Luís Montenegro ou Pedro Nuno Santos, a ser convidado para uma entrevista na TVI... e a dizer “tudo bem desde que não seja no Jornal das Oito, que eu não quero ser entrevistado pela Sandra Felgueiras e o Pedro Benevides depois daquele teatrinho.”’
No fim, acabou por ser Paulo Pires a fazer “um bom resumo” da gala: “Boa noite, estamos aqui na gala mais recheada de glamour do ano. Onde as estrelas da TVI brilham mais e não se sabe bem distinguir a verdade entre os factos e a ficção.”