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A Itália contabilizou 15.146 novos casos de Covid-19 e 391 mortes nas últimas 24 horas, coincidindo com a administração das primeiras doses da vacina do consórcio Oxford/AstraZeneca.
Nas últimas 24 horas, o número de novos contágios aumentou consideravelmente em comparação com o dia anterior, em que foram oficialmente registados 12.956 casos do novo coronavírus.
No entanto, o número de testes realizados no mesmo período diminuiu ligeiramente, tendo sido feitos 292.533 – incluindo antigenios e PCR – face aos 310.994 efetuados no dia anterior.
Dos 405.019 casos ativos, 18.942 estão hospitalizadas, com 2.126 internadas em unidades de cuidados intensivos.
A Itália acumulou desde o início da pandemia quase 2,8 milhões de casos e cerca de 94 mil mortes associadas à Covid-19.
Entretanto, o plano nacional de vacinação continua a avançar em Itália com a administração das primeiras doses da vacina da farmacêutica AstraZeneca, recebidas terça-feira.
Até hoje, Itália administrou 2.799.617 doses das vacinas das três farmacêuticas que as forneceram – Pfizer/BioNTech, Moderna e AstraZeneca -, tendo 1.248.904 recebido já as duas doses.
A vacina da AstraZeneca – Itália recebeu as primeiras 249.600 doses – começou a ser inoculada hoje de manhã a profissionais de saúde privados menores de 55 anos num novo centro de vacinação, inaugurado também de manhã no aeroporto romano de Fiumicino.
O recinto, construído com tendas e erguido nas proximidades do aeroporto, ficará aberto 24 horas e terá capacidade para imunizar até 3.000 pessoas por dia.
Em relação às medidas sanitárias, quase todas as regiões italianas permanecem como “zona amarela”, aquela com menor risco de contágio.
Apenas permanecem como “zonas laranja”, ou de risco intermédio, a província autónoma de Bolzano (norte), Úmbria (centro) e Apúlia e Sicília (sul), não havendo qualquer “zona vermelha”, a de maior risco epidémico.
A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 2.355.410 mortos no mundo, resultantes de mais de 107,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.