Pinto da Costa não fala sobre a queixa apresentada pela APAF (Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol) contra si próprio e Sérgio Conceição, pelas declarações proferidas após a derrota com o Gil Vicente, e justifica o silêncio sobre o tema, por se tratar de uma coisa "ridícula".
"Sobre a APAF não me pronuncio, porque não me pronuncio sobre coisas ridículas. O Sérgio Conceição calado faz um bom discurso", acrescenta, a propósito de, desde então, o treinador do FC Porto não fazer as conferência de imprensa de antevisão dos jogos.
Sérgio Conceição não fala aos jornalistas esta quinta-feira, antes do encontro com o Estoril, sendo que voltará a lançar uma partida na segunda-feira, na véspera do jogo com o Inter de Milão, a contar para a 2.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões.
Além de ter contornado a questão sobre a queixa da APAF, Pinto da Costa, presente na cerimónia de anúncio da renovação do contrato com a Super Bock, no Dragão, também não quis falar sobre os efeitos dos casos de justiça que têm envolvido o Benfica nas últimas semanas.
"Não quero comentar atos de justiça que não me dizem respeito", diz, sem contabilizar uma eventual consequência destas notícias no rendimento do Benfica.
Sobre o rendimento do FC Porto, que no campeonato está a oito pontos dos encarnados, Pinto da Costa aguarda pelo final da história, convicto de que "até maio vai acontecer muita coisa". "Amanhã [sexta-feira] vamos jogar a primeira final", sustenta, num olhar para o encontro com o Estoril, a contar para a jornada 24 da I Liga.
Sobre o novo contrato com a Super Bock, parceiro do FC Porto desde os anos 90, o dirigente dos dragões diz que "terá impacto no orçamento, porque entra como uma receita considerável".
Rui Lopes Ferreira, administrador da empresa de bebidas, não revela pormenores contratuais do acordo que vigora até 2029.