Todos os anos os bispos portugueses publicam uma mensagem de Quaresma para as suas dioceses e anunciam o destino da renúncia quaresmal.
Este ano, apesar da pandemia, não foi exceção. Siga os links abaixo para ler as notícias completas sobre cada uma das mensagens de Quaresma em 2021.
D. Manuel Quintas, bispo do Algarve, escreve que “este ano, pelas circunstâncias que vivemos, temos a sensação de que a Quaresma se antecipou, tão exigente tem sido este tempo de confinamento, tempo tão atípico em que nos sentimos constrangidos, para bem de todos, a assumir a privação da participação presencial na Eucaristia dominical e noutras celebrações públicas”.
A renúncia quaresmal da diocese é destinada à Cáritas diocesana.
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D. João Lavrador, bispo de Angra do Heroísmo, nos Açores, recorda que “pelo jejum e pela esmola, pela ascese e austeridade de vida, pela escuta mais assídua da Palavra, pela frequência dos sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação e pela oração mais intensa e fervorosa, fortalecemos a comunhão com Deus e com os nossos irmãos”.
A renúncia quaresmal da diocese destina-se a apoiar as vítimas da pandemia.
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D. António Moiteiro, bispo de Aveiro, afirma que “no contexto de preocupação em que vivemos devido à pandemia Covid-19, onde tudo parece frágil e incerto, falar de esperança poderia parecer uma provocação”.
A renúncia quaresmal deste ano destina-se ao Fundo de Emergência Social da Cáritas.
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D. João Marcos, bispo de Beja, diz que “a caridade de Cristo, o amarmo-nos uns aos outros como Ele nos amou leva-nos muito mais longe, leva-nos a dar a vida por aqueles que amamos”.
A renúncia quaresmal deste ano destina-se aos pobres da diocese.
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D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga, diz que “basta cuidar através das coisas pequenas, com muita humildade e no momento presente. Valem as coisas materiais, renunciando para poder partilhar, e as espirituais como maravilhosos sinais de presença”.
A renúncia quaresmal deste ano destina-se ao Fundo Partilhar com Esperança e às necessidades básicas da comunidade de Santa Cecília de Ocua, na Diocese de Pemba, em Moçambique.
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D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, diz aos seus fiéis que “repartir de Jesus Cristo nos caminhos da Missão, neste tempo duro da pandemia, e sermos firmes na fé, alegres na esperança e generosos na caridade é o desafio de hoje e de sempre”.
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D. Virgílio Antunes, bispo de Coimbra, considera que “acima de tudo, contam as pessoas, cada pessoa, que é um dom de Deus e um dom para os outros”, acentuando que “cabe-nos, por isso, como indivíduos, como famílias, como Igreja e como comunidade organizada, cuidar das pessoas”.
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D. Francisco Senra Coelho, arcebispo de Évora, recorda que este “tempo forte que nos prepara para a celebração da Festa Maior do Cristianismo, a Páscoa” é um convite à penitência, “com decisão de conversão e emenda de vida, testemunhando a verdade desta metanoia com obras de autêntica caridade, através de gestos de partilha fraterna e solidária”.
A renúncia quaresmal destina-se à Cáritas Diocesana de Évora
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D. Rui Valério, bispo das Forças Armadas, escreve que “a pandemia está a condenar cada um de nós ao confinamento, à impossibilidade de contactar com familiares e amigos, de celebrar presencialmente e em comunidade a fé. Há quem tenha sido e esteja a ser vítima de sofrimentos atrozes e quem tenha sido condenado ao desemprego e à pobreza”.
A renúncia quaresmal destina-se a ajudar um projeto de escolarização na Diocese de Bangui, República Centro-Africana.
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D. Nuno Brás, bispo do Funchal, sugere que se faça “verdadeira Quaresma: não deixemos de nos aproximar de Deus e do sacramento da Confissão; não deixemos de ajudar o próximo; não deixemos de crescer interiormente.”
A renúncia quaresmal destina-se a ajudar a diocese de Pemba, em Moçambique
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D. Manuel Felício, bispo da Guarda, diz que “em tempo de pandemia e na Quaresma, que nos recomenda a oração mais intensa, rezamos pelas vítimas do Covid e suas famílias, pelos profissionais de saúde e outros cuidadores, como capelães e voluntários”.
A renúncia quaresmal destina-se a ajudar a diocese de Pemba, em Moçambique
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D. António Couto, bispo de Lamego, lembra que “às vezes parece tudo escuro, e sabemos que alguns de nós, os mais desprotegidos e vulneráveis, nossos familiares, nossos amigos, nossos irmãos e irmãs, tombaram vencidos pelo vírus. E outros continuam a cair. O tempo é, pois, de luto e… de luta!”
A renúncia quaresmal destina-se à Diocese de Alepo, na Síria, e ao Fundo SOS de Acolhimento e Resposta da Diocese de Lamego
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D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, recorda que “este ano viveremos a Quaresma no contexto da terceira vaga da pandemia mais complicada e cheia de incerteza. Gerou-se um ambiente onde se respira cansaço, perplexidade, desconcerto, esgotamento face às feridas pessoais e familiares e aos efeitos económicos e sociais que a crise pandémica deixa atrás de si”
A renúncia quaresmal destina-se à Cáritas diocesana
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D. Manuel Clemente, Patriarca de Lisboa, adverte que “a inviolabilidade da vida humana é a única garantia da sua defesa face a qualquer exceção, mesmo legalmente autorizada”.
A renúncia quaresmal destina-se à Cáritas diocesana
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D. Antonino Dias, bispo de Portalegre-Castelo Branco, afirma que viver a Quaresma “Trata-se da mudança de mentalidade e de coração que também se pode traduzir em renunciar a isto ou àquilo, que, embora se julgue apetecível, não é necessário, e o seu custo se coloca de parte para a causa social anunciada”
A renúncia quaresmal destina-se ao Fundo Social Diocesano e ajudar a construir um Centro de Acolhimento e Saúde na República Democrática do Congo.
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D. Manuel Linda, bispo do Porto, diz que “pelo segundo ano consecutivo, celebraremos o ponto mais alto do ano litúrgico de forma absolutamente estranha. E isso faz-nos sofrer. Mas pensemos nas inúmeras vezes que tal terá acontecido ao longo da história, devido às guerras, perseguições e calamidades naturais como esta da Covid-19”
A renúncia quaresmal destina-se ao Fundo Social de Emergência e à Cáritas Diocesana
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D. José Traquina, bispo de Santarém, aconselha os fiéis: “Aproveitemos este tempo, com resistência e imaginação, dando lugar à escuta da Palavra de Deus e aos exercícios quaresmais do jejum, oração e esmola que nos aproximam mais de Deus e uns dos outros.”
A renúncia quaresmal destina-se à Cáritas diocesana
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O administrador diocesano de Viana do Castelo, monsenhor Sebastião Pires Ferreira, na mensagem quaresmal, que dirige aos cristãos da diocese, aponta a Quaresma como “um tempo de inquietação, de vigilância”, onde “se escuta e melhor se guarda a Palavra de Deus”.
A renúncia quaresmal destina-se à diocese de Pemba, em Moçambique
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D. António Augusto Azevedo, bispo de Vila Real, sublinha que “a gravidade da situação pandémica obrigou à permanência em casa de grande parte da população e à suspensão das ações litúrgicas públicas. Neste contexto, convido a todos a fazerem desta Quaresma um tempo de deserto e caminhada interior, um tempo de conversão e esperança”
A renúncia quaresmal destina-se à Cáritas diocesana
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D. António Luciano, bispo de Viseu, alerta que “é preciso viver a Quaresma marcada pela mudança interior de cada ser humano, pela necessidade da conversão pessoal e pastoral imposta por esta pandemia, através de uma mudança profunda da prática de vivências humanas e espirituais que exilaram os cristãos na liberdade exígua das suas próprias casas, no teletrabalho, no trabalho em profissões indispensáveis”.
A renúncia quaresmal destina-se à diocese de Pemba, em Moçambique, e a aliviar as situações de maior dificuldade na diocese de Viseu