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O presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade Social (CNIS) junta-se ao crescente número de vozes que criticam a posição do PSD sobre a descida taxa social única (TSU).
“Sou algo crítico em relação a esta posição do PSD, na medida em que [a descida da TSU] foi uma decisão em sede de concertação social, tenho o acordo de vários parceiros – penso que cinco entre seis – e acho que deveríamos respeitar a concertação social”, defende o padre Lino Maia em declarações à Renascença.
Caso a decisão seja revogada no Parlamento, com o chumbo do PSD, será necessário, diz o presidente da CNIS, encontrar uma compensação alternativa – decisão que “terá também de ser tomada em sede de concertação social”.
Isto, porque “a actualização do salário mínimo – e sou a favor desse aumento – tem grande impacto nas IPSS e, portanto, tem de haver outras compensações”, justifica o padre Lino Maia.