O Presidente da República congratula-se com a atribuição do Prémio Nobel a uma personalidade e a duas organizações.
Na nota da página da presidência, Marcelo destaca “o reconhecimento da persistente luta pela liberdade, pela democracia e pelos direitos humanos, por parte de cidadãos e organizações da sociedade civil”, lembrando as atuais circunstâncias de guerra.
O Presidente acrescenta que este prémio constitui “um justo tributo à coragem e à solidariedade que nos deve inspirar a todos”.
Na mesma linha, o ministro dos Negócios Estrangeiros destaca a coragem e o combate pelos direitos humanos da organização russa, da ucraniana e do advogado bielorrusso Ales Bialiatski.
João Gomes Cravinho diz que esta escolha “demonstra que o comité Nobel está atento à realidade e quis premiar com grande pertinência, com grande sentido de atualidade, três entidades que se têm destacado pela sua coragem e pela sua integridade e pelo combate intransigente de promoção dos direitos humanos e pela promoção da memória”.
O chefe da diplomacia portuguesa lembra ainda que “não há paz sem respeitos pelos direitos humanos, essa é a fundação da paz”.