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A Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) voltou a suspender o gozo de férias na instituição, num momento em que Portugal cumpre um novo confinamento geral para contrariar a subida de casos, internamentos e mortes por Covid-19.
O despacho foi assinado esta quarta-feira à tarde, e visa permitir uma melhor gestão do efetivo numa altura de maior exigência, com a PSP responsável por fazer cumprir o dever de recolhimento domiciliário e restantes medidas.
Já no ano passado, logo no início da epidemia de Covid-19 em Portugal, em meados de março, tinha sido tomada decisão idêntica.
O diretor nacional, Magina da Silva, estipulou ainda que os polícias que estejam em situação de pré-aposentação sejam informados de que poderão ser chamados para prestar serviço nesta fase critica.
Nesta fase de grave crise pandémica, e para reforçar a visibilidade policial, foi igualmente decidido colocar na atividade operacional os polícias que estão a exercer funções nos serviços administrativos para que sejam criadas equipas de fiscalização.
De fora ficam, contudo, os elementos que dão apoio à direção nacional, à Unidade Especial de Polícia (UEP), os estabelecimentos de ensino e serviços sociais.
Portugal voltou a atingir esta quarta-feira um novo máximo de infeções e mortes por Covid-19 desde o início da epidemia em Portugal, em março do ano passado. Entre ontem e hoje morreram 219 pessoas e 14.647 foram diagnosticadas com a doença.