O polaco Robert Lewandowski definiu como um “incrível sentimento” a primeira conquista do troféu de melhor futebolista do ano nos prémios The Best, entregues pela FIFA, batendo o português Cristiano Ronaldo e o argentino Lionel Messi.
O avançado dos germânicos era o grande favorito à vitória, face às conquistas da ‘Bundesliga’, Taça da Alemanha, Supertaça alemã, Liga dos Campeões e Supertaça Europeia ao serviço do Bayern de Munique.
Além dos títulos coletivos, foi ainda o melhor marcador da ‘Champions’, no campeonato e na Taça, e eleito, em outubro, o melhor jogador do ano para a UEFA.
"É um sentimento incrível, imensas emoções. Foi um ano importante para mim e para a minha equipa, claro. Agradeço o este prémio aos meus companheiros e ao meu treinador. Competir com Messi e o Cristiano Ronaldo neste prémio é incrível. Para mim, é uma honra estar [a lutar] com estes dois jogadores”, declarou o ponta de lança dos bávaros, após receber o galardão das mãos do presidente do organismo, Gianni Infantino.
Para o polaco, de 32 anos, o “melhor momento da temporada foi vencer da Liga dos Campeões”, na final disputada no Estádio da Luz, em Lisboa, diante dos franceses do Paris Saint-Germain (1-0).
“Foi um ano complicado para todos. Para mim, o ponto alto foi a conquista da Liga dos Campeões, numa noite especial. Foi um sentimento incrível, um momento fantástico”, relembrou, instantes antes de terminar a cerimónia virtual, em Zurique.
Os três finalistas do galardão integram o melhor '11' masculino FIFPRO.
As 11 categorias dos prémios The Best, em masculinos e femininos, foram eleitos por ‘capitães' e treinadores de todas as seleções, adeptos e representantes de órgãos de comunicação social de todo o mundo.
Messi é detentor de seis troféu de melhor futebolista do mundo (2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019), mais um do que o português Cristiano Ronaldo (2008, 2013, 2015, 2016 e 2016/17), que no ano passado terminou a votação em terceiro lugar, atrás do argentino e do holandês Virgil van Dijk.