"Foi chato" e outras frases sobre o ataque a Alcochete
18-11-2019 - 09:00
• Renascença
A fase de julgamento do processo sobre a invasão à Academia do Sporting, que resultou em agressões a treinador e jogadores, arranca esta segunda-feira. Recorde algumas declarações sobre um dos dias mais marcantes da história do Sporting.
Bruno de Carvalho, a 15 de maio de 2018, logo após o ataque a Alcochete:
"Foi chato ver os familiares dos jogadores a ligar preocupados. Mas amanhã é um novo dia e temos de nos habituar, que o crime faz parte do dia-a-dia."
"Foi chato ver os familiares dos jogadores a ligar preocupados. Mas amanhã é um novo dia e temos de nos habituar, que o crime faz parte do dia-a-dia."
Jaime Marta Soares para Bruno de Carvalho, a 18 de maio de 2018, à Renascença:
"Por favor, num momento de reflexão, de seriedade, que se demita."
Bruno de Carvalho, a 19 de maio de 2018:
"Os jogadores são família para mim. Jamais em tempo algum deixava que fizessem mal à minha família."
Bruno de Carvalho, a 1 de junho de 2018, sobre as rescisões unilaterais de vários jogadores:
"O circo está montado para existirem mais rescisões. O Jorge Mendes devia assumir o seu papel preponderante no Benfica. É um ponta-de-lança tremendo."
João Paiva dos Santos, a 11 de junho de 2018, à Renascença.
"Bruno de Carvalho é oficialmente o pior presidente da história do Sporting."
Bruno de Carvalho, a 21 de junho de 2018:
"O crime foi contra mim. Se tivesse estado na Academia, teria morrido ali."
Jorge Jesus, a 17 de julho de 2018:
"Ninguém tem noção do que se passou ali dentro. Parecia um filme de terror."
Bruno de Carvalho, em interrogatório no Tribunal do Barreiro:
"Diz-se que o Jesus levou uma pancada, mas eu estive lá depois e deve ter sido muito levezinha."
Piccini, a 26 de julho de 2018:
"Não durou cinco minutos, mas pareceu uma vida toda."
Bruno de Carvalho, a 15 de novembro, dia em que saiu em liberdade, após ter estado em prisão preventiva:
"Foi o pior momento da minha vida. Foram cinco dias muito marcantes, que tenho de avaliar como ser humano que se viu privado da sua liberdade. Sai um Bruno diferente. Só quem passa por isto é que sabe o que é estar privado de ir à casa de banho ou de abrir uma porta."
Jorge Jesus, a 17 de fevereiro, em resposta ao livro de Bruno de Carvalho, "Sem Filtro":