Portugal é bicampeão da Europa de futsal. Os jogadores não esconderam o orgulho por mais esta conquista.
André Coelho
“Correu bem e fui eu a marcar, como podiam ser outros. Isto é uma família e andamos todos de mãos dadas, independentemente de quem marca. Queríamos todos sentir esta festa de novo, lutámos até ao fim, acreditámos sempre e estão todos de parabéns”
Zicky
“Não esperava isto, mas trabalhei para que isto fosse possível. E se com esta idade está a acontecer isto fico feliz», atirou, destacando a reviravolta lusa diante da Rússia: «Nós olhamos para o que é Portugal. Sofremos dois golos por erros que não devíamos ter cometido, depois ficámos mais concentrados em nós, porque sabemos o que trabalhámos, melhorámos o desempenho coletivo e conseguimos dar a volta por cima”.
Tomás Paçó
“Entrámos um pouco desconfiados com o jogo, isso fez a Rússiacrescer, marcamos, ganhámos confiança. Depois conseguimos impor o nosso jogo e aí é que foi. Acho que foi a preparação que tivemos nos dias antes e depois há o trabalho no clube que é espetacular. Isto é o segredo de Portugal, os clubes trabalham muito bem e chegamos aqui é mais fácil. Além disso, é melhor crescer a ganhar do que a perder”
Jorge Braz
“O segredo foi sermos nós e desfrutar, tendo orgulho no que fazemos. Tem sido uma felicidade tão grande estar com esta malta, que tínhamos de terminar como vivemos os dias todos. Temos muito orgulho em Portugal e no que fazemos. Quando acreditamos, somos felizes. Disse várias vezes que estava de alma cheia, e tinha de acabar de alma cheia. O meu orgulho era igual, fosse qual fosse o resultado. Portugal está no topo e é no nosso país que vamos chegar ao céu”