O videoárbitro Bola Branca, Paulo Pereira, dá nota 1 a António Nobre, árbitro do Estoril – FC Porto, partida da jornada 27 da I Liga.
O especialista da Renascença em arbitragem considera que há erro na reversão da grande penalidade cometida por Mangala sobre Francisco Conceição. “Se não era uma decisão clara e óbvia, não deveria ter havido intervenção do VAR”, disse Paulo Pereira.
Antes, na primeira parte, aos 24 minutos, Rodrigo Gomes chutou contra braço de João Mário. Apesar do contacto, foi fora da área. Não há falta.
Aos 28 minutos, há remate de Alan Varela contra braço de Mangala, que está encostado ao corpo.
Há amarelo a João Mário por pisão evidente.
Aos 47 minutos, há falta de Galeno.
Aos 49 minutos, o amarelo a Zanocello é exagerado. Foi uma falta normal.
Já na segunda parte, deu-se o lance decisivo: aos 57 minutos, penalty de Mangala sobre Francisco Conceição naquela que seria uma decisão correta, mas o VAR chamou o árbitro e a decisão foi revertida. Erro. Se não era uma decisão clara e óbvia, não deveria ter havido VAR.
Depois, Diogo Costa cometeu erro, viu vermelho numa boa decisão de António nobre. Evitou uma clara oportunidade de golo.
Aos 77 minutos, Francisco Conceição dirigiu-se ao árbitro, gritou e ofendeu. Deveria ter visto cartão vermelho.
Aos 88 minutos, Francisco Conceição coloca a mão na cara de um adversário e é expulso. Bem exibido.
Aos 92 minutos, Bernardo Vital expulso ao cortar lance de clara oportunidade de golo.
Pepê é expulso no final da partida.
Posto isto, nota 1 para António Nobre.
Dentro das quatro linhas, o FC Porto perdeu 1-0 diante do Estoril.