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A Guarda Nacional Republicana (GNR) foi chamada, na segunda-feira, a fazer o transporte de combustível em 13 veículos pesados de transporte de mercadorias perigosas.
Os camiões tiveram como destino as regiões de Lisboa, Setúbal, Beja e Algarve, revela o Ministério da Administração Interna nesta terça-feira, no primeiro balanço da greve dos motoristas de matérias perigosas.
A operação envolveu 26 militares, avança ainda o MAI em comunicado enviado esta manhã às redações.
Além disso, sete agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) foram requisitados para fazer o transporte de combustível em sete veículos pesados com destino às regiões de Lisboa, Setúbal e Sintra.
Estes são transportes realizados no âmbito da requisição civil decretada pelo Governo e da situação de alerta que foi declarada para o período compreendido entre as 23h59 do dia 9 de agosto de 2019 e as 23h59 do dia 21 de agosto de 2019, em todo o território de Portugal continental.
Na segunda-feira, em declarações à Renascença, um camionista de mercadorias confirmava que as forças de segurança já estavam a fazer conduzir veículos de matérias perigosas – isto, apesar de o primeiro-ministro ter garantido que apenas os serviços mínimos estavam a ser realizados.