No final da oração do Angelus, o Papa Francisco solidarizou-se uma vez mais com o povo da Ucrânia e denunciou os bombardeamentos que “continuam a causar mortes destruição e sofrimento na população”.
O Santo Padre insistiu: “Por favor não esqueçamos este povo afligido pela guerra; não os esqueçamos no coração e nas nossas orações”.
Francisco também manifestou preocupação pela situação no Equador, encorajando aquele povo a abandonar a violência e as posições extremas para apostar no diálogo sem esquecer “as populações marginalizadas e mais pobres, mas sempre respeitando os direitos de todos e as instituições do país”.
Especial destaque foi dado à morte da Irmã Lúcia, religiosa das Irmãzinhas de Jesus de Charles Foucauld, assassinada ontem na capital do Haiti. Missionária neste país há 20 anos, prestava sobretudo serviço às crianças da rua.
Francisco afirmou: "Sei que Lúcia fez da sua vida um presente para os outros até o martírio. Rezo a Deus pela sua alma e rezo pelo povo haitiano, especialmente pelos pequeninos para que possam ter um futuro mais tranquilo, sem miséria nem violência.”