O Sporting conquistou a terceira Taça da Liga da sua história, este sábado, ao derrotar o Sporting de Braga, na final da prova, por 1-0.
"A estrela que eu tenho pode fazer a diferença", disse Rúben Amorim, na conferência de imprensa de antevisão do jogo decisivo. Assim foi.
A partida ficou resolvido aos 41 minutos, quando os treinadores, Amorim e Carlos Carvalhal, já tinham sido expulsos. Gonçalo Inácio bateu rapidamente um livre no meio-campo defensivo do Sporting com uma bola longa para Tiago Tomás, na direita, que tocou para a desmarcação de Pedro Porro. Perante Matheus, o espanhol rematou pelo buraco da agulha para o golo da vitória leonina.
O Braga tentou reagir à desvantagem, contudo, o melhor que conseguiu foi uma "bomba" de Paulinho à trave, aos 71 minutos. Para lá dos 90, Pedro Gonçalves viu o cartão vermelho direto, por protestos, após marcação de um livre perigoso para o Braga.
No final, ganhou o Sporting, no terceiro troféu da "era Frederico Varandas": com o atual presidente, os leões já tinham levantado, na época 2018/19, a Taça da Liga e a Taça de Portugal.
Os dois treinadores não estiveram na sala de imprensa do estádio de Leiria, por onde passou o presidente do Sporting de Braga para criticar a equipa de arbitragem liderada por Tiago Martins.
António Salvador queixa-se da falta assinalada no lance que dá origem ao golo do Sporting e considera que o árbitro teve influência no resultado.
A chave foi Rúben Amorim, que venceu este troféu pela segunda temporada consecutiva - na anterior, levantou-o como treinador do Braga, que perdeu em Leiria a oportunidade de fazer o "bis".