Os líderes mundiais estão a ser praticamente unânimes em lamentar a morte de Alexei Navalny e a condenar o regime de Vladimir Putin.
Para o presidente do Conselho Europeu, a Rússia "é a única responsável" pela morte do opositor político.
O secretário-geral da NATO também recordou que o Kremlin tem usado "uma opressão brutal contra a oposição" por muitos anos.
Jens Stoltenberg espera que a Rússia "apure todos os factos e responda a todas as dúvidas" sobre a morte de Nalvany.
Para Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, "é óbvio" que Vladimir Putin está por trás da morte do seu mais mediático opositor político.
Para o chanceler alemão, Olaf Scholz, Navalny "pagou pela sua coragem" na defesa dos valores democráticos na Rússia.
A presidente do Parlamento EUropeu considera que o mundo "perdeu um lutador" que inspirará gerações e admite estar "horrorizada".
"Rússia retirou a sua liberdade e a sua vida, mas não a sua dignidade".
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Chéquia pediu que seja "honrada a memória de um homem preso e torturado até à morte".
Já o homólogo da Letónia refere que a morte de Navalny "pesa na consciência do regime criminoso de Putin".
O primeiro-ministro do Reino Unido refere que o opositor de Putin demonstrou ter "uma coragem incrível".
Rishi Sunak classica a morte de Navalny como "uma enorme tragédia" para o povo russo.
O secretário de Estado norte-americano acredita que a morte do opositor político de Putin "revela a fraqueza e podridão russa".
"A Rússia é responsável", acrescentou Antony Blinken.