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A Guarda Nacional Republicana já ajudou a descontaminar mais de mil ambulâncias e 30 instalações desde o começo da pandemia do coronavírus.
As descontaminações foram levadas a cabo pelo núcleo de matérias perigosas da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR, “uma estrutura que integra cerca de 60 militares, altamente especializados em matérias perigosas e agentes NRBQ (nucleares, radiológicos, biológicos e químicos)”, informa a Guarda em comunicado enviado à Renascença.
Na mesma nota informa-se que o núcleo tem sido acionado diariamente “designadamente para a descontaminação de estabelecimentos hospitalares, IPSS, lares de idosos, creches, centros de dia, e outro tipo de infraestruturas”, incluindo algumas instalações e viaturas da própria Guarda.
“Adicionalmente, destaca-se o empenho dos seus militares para garantir o funcionamento ininterrupto, o cuidado rigoroso e atenção redobrada que merecem, em Lisboa e no Porto, duas linhas de descontaminação exclusivas para ambulâncias e viaturas médicas de emergência e reanimação do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), da Cruz Vermelha Portuguesa e dos Bombeiros, oriundas de todo o país, registando-se uma descontaminação média diária de 50 viaturas”, conclui a nota da GNR.