Histórias invadem salas de estar dos avós de Famalicão
12-08-2013 - 11:29
• Isabel Pacheco
Iniciativa do Teatro Didascália vai fazer de nove salas, cozinhas ou quintais das freguesias de Joane, Pousada de Saramagos e Vermoim os palcos das histórias.
Os avós de Famalicão abrem as portas de suas casas para o festival Contos d´Avó, uma iniciativa itinerante do Teatro Didascália que a partir desta quinta-feira vai levar histórias para partilhar a três freguesias da cidade.
A avó Francisca e o avô Deusedino são os primeiros das freguesias de Joane, Pousada de Saramagos e Vermoim a receber o festival itinerante, que até dia 25 faz de salas, cozinhas ou quintais os palcos das histórias.
Recuperar a tradição oral é um dos propósitos do festival. “Ao entrarmos nas casas destes avós estamos a estimulá-los a contarem, a recuarem no tempo e a recordarem as histórias que lhes contaram e que eles contaram aos netos”, explica Bruno Martins, do Teatro Didascália.
O apelo é lançado aos avós por seis contadores que trazem histórias um pouco de todo o país e que pedem ao público que acrescente um ponto a cada conto. A ideia, resume o responsável, “é criar uma roda de contos”. “Pegar nos contos dos outros e compor esses contos”.
A partilha é feita entre novos e velhos. Todos são convidados a ouvir e a contar as suas histórias. Até porque, lembra Bruno Martins, “este é um festival intergeracional que quer colocar todos a partilhar as histórias”.
A avó Francisca e o avô Deusedino são os primeiros das freguesias de Joane, Pousada de Saramagos e Vermoim a receber o festival itinerante, que até dia 25 faz de salas, cozinhas ou quintais os palcos das histórias.
Recuperar a tradição oral é um dos propósitos do festival. “Ao entrarmos nas casas destes avós estamos a estimulá-los a contarem, a recuarem no tempo e a recordarem as histórias que lhes contaram e que eles contaram aos netos”, explica Bruno Martins, do Teatro Didascália.
O apelo é lançado aos avós por seis contadores que trazem histórias um pouco de todo o país e que pedem ao público que acrescente um ponto a cada conto. A ideia, resume o responsável, “é criar uma roda de contos”. “Pegar nos contos dos outros e compor esses contos”.
A partilha é feita entre novos e velhos. Todos são convidados a ouvir e a contar as suas histórias. Até porque, lembra Bruno Martins, “este é um festival intergeracional que quer colocar todos a partilhar as histórias”.