O Papa pede a libertação imediata de reféns e diz que continua a seguir "com dor e apreensão o que está a acontecer em Israel e na Palestina, com tantas pessoas mortas e feridas ".
“Rezo por aquelas famílias que viram transformado um dia de festa num dia de luto. E peço que os reféns sejam de imediato libertados", apelou, na audiência geral desta quarta-feira.
Numa referência ao ataque do Hamas do último sábado, Francisco diz que “quem é atacado tem direito a defender-“se, mas mostrou-se também “preocupado com o cerco total em que vivem os palestinianos em Gaza onde também há muitas vítimas inocentes".
O Papa lembrou que os "extremismos e o terrorismo não ajudam a encontrar uma solução para o conflito entre israelitas e palestinianos”, “alimentam o ódio e a violência e a vingança” e “apenas fazem sofrer a ambos”.
Francisco disse ainda que “o Médio Oriente não precisa de guerra, mas de paz construída sobre a justiça, o diálogo e a coragem da fraternidade" .