A Federação Nacional dos Médicos considera ser “uma tarefa impossível” a de criar 7.500 juntas médicas para verificar situações de professores em baixa médica ou que pediram para mudar de escola por questões de saúde, porque faltam clínicos.
O Ministério da Educação (ME) quer que sejam verificadas situações de professores em baixa médica que “suscitam dúvidas” assim como casos de docentes em mobilidade por doença e por isso decidiu lançar o procedimento para adquirir o serviço de 7.500 juntas médicas.
No entanto, para o vice-presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), João Proença, o anúncio da medida tem como único objetivo “provocar os professores” e os sindicatos.
“Acho que é uma tarefa totalmente impossível, que provoca os professores com esta situação, porque põe em causa a sua honorabilidade, mas depois não arranjam ninguém para fazer isto”, disse à Lusa João Proença, que é também presidente do Sindicato dos Médicos da Zona Sul.
João Proença referiu as dificuldades que os hospitais têm tido para conseguir arranjar médicos: “Não temos gente suficiente para assegurar consultas, cirurgias e atividade programada, para não falar das urgências”.
A Lusa questionou o Ministério da Educação (ME) sobre a constituição das juntas médicas e onde planeiam recrutar os médicos necessários, tendo em conta a eventual falta de profissionais de saúde, não tendo obtido qualquer resposta até ao momento.
O gabinete de imprensa do ME explicou apenas que a verificação dos casos dos professores que pedem para mudar de escola por questões de saúde vai caber às juntas médicas regionais.
Estas juntas médicas funcionam “junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), para comprovação das declarações prestadas”, acrescentou o ME.
Neste caso, as equipas são compostas por elementos da DGEstE mas também por médicos.
As juntas médicas terão como alvo principal verificar os processos de mobilidade por doença, que permitem aos professores pedir para mudar de escola para ficar mais perto do local dos tratamentos ou da residência.
A Federação Nacional dos Médicos considera ser “uma tarefa impossível” a de criar 7.500 juntas médicas para verificar situações de professores em baixa médica ou que pediram para mudar de escola por questões de saúde, porque faltam clínicos.
O Ministério da Educação (ME) quer que sejam verificadas situações de professores em baixa médica que “suscitam dúvidas” assim como casos de docentes em mobilidade por doença e por isso decidiu lançar o procedimento para adquirir o serviço de 7.500 juntas médicas.
No entanto, para o vice-presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), João Proença, o anúncio da medida tem como único objetivo “provocar os professores” e os sindicatos.
“Acho que é uma tarefa totalmente impossível, que provoca os professores com esta situação, porque põe em causa a sua honorabilidade, mas depois não arranjam ninguém para fazer isto”, disse à Lusa João Proença, que é também presidente do Sindicato dos Médicos da Zona Sul.
João Proença referiu as dificuldades que os hospitais têm tido para conseguir arranjar médicos: “Não temos gente suficiente para assegurar consultas, cirurgias e atividade programada, para não falar das urgências”.
A Lusa questionou o Ministério da Educação (ME) sobre a constituição das juntas médicas e onde planeiam recrutar os médicos necessários, tendo em conta a eventual falta de profissionais de saúde, não tendo obtido qualquer resposta até ao momento.
O gabinete de imprensa do ME explicou apenas que a verificação dos casos dos professores que pedem para mudar de escola por questões de saúde vai caber às juntas médicas regionais.
Estas juntas médicas funcionam “junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), para comprovação das declarações prestadas”, acrescentou o ME.
Neste caso, as equipas são compostas por elementos da DGEstE mas também por médicos.
As juntas médicas terão como alvo principal verificar os processos de mobilidade por doença, que permitem aos professores pedir para mudar de escola para ficar mais perto do local dos tratamentos ou da residência.