Faltam pediatras, anestesistas e obstetras no Algarve
08-06-2015 - 09:08
População pede soluções. Criar “missões de serviço” e pagar um pouco melhor são algumas das hipóteses avançadas pelos utentes.
Há várias zonas do país existe uma grande falta de médicos. O Algarve é uma delas e a população mostra-se preocupada.
A maior carência é ao nível da medicina familiar, mas também se faz sentir ao nível das especialidades, nos hospitais. Nos concursos abertos, invariavelmente há vagas que ficam por preencher.
A população pede medidas e há quem defenda que o Governo deveria legislar para suprir as carências da região - “fazerem uma espécie de missão de serviço por dois ou três anos” ou dar-lhes um melhor ordenado, sugerem alguns utentes à Renascença.
Anestesia, pediatria, obstetrícia e ginecologia são as especialidades onde as carências são mais sentidas.
Entretanto, o Governo continua a tentar atrair 400 clínicos aposentados para cumprir o objectivo de criar médicos de família para toda a população até ao final da legislatura. Mas a proposta avançada pelo ministro da Saúde parece estar a criar mais apreensão por parte dos médicos do que vontade de regressar ao activo.
A maior carência é ao nível da medicina familiar, mas também se faz sentir ao nível das especialidades, nos hospitais. Nos concursos abertos, invariavelmente há vagas que ficam por preencher.
A população pede medidas e há quem defenda que o Governo deveria legislar para suprir as carências da região - “fazerem uma espécie de missão de serviço por dois ou três anos” ou dar-lhes um melhor ordenado, sugerem alguns utentes à Renascença.
Anestesia, pediatria, obstetrícia e ginecologia são as especialidades onde as carências são mais sentidas.
Entretanto, o Governo continua a tentar atrair 400 clínicos aposentados para cumprir o objectivo de criar médicos de família para toda a população até ao final da legislatura. Mas a proposta avançada pelo ministro da Saúde parece estar a criar mais apreensão por parte dos médicos do que vontade de regressar ao activo.