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A partir de 1 de julho, estão reabertas as fronteiras aéreas externas da União Europeia, Espaço Schengen e Reino Unido. O cenário não é ainda de normalidade, mas a data assinala o regresso de centenas de aviões aos céus.
A UE decidiu reabrir as fronteiras externas a 15 países, mas destes 15, Portugal apenas tem ligações diretas com Argélia, Canadá, Coreia do Sul, Marrocos, Tunísia e China. Ainda assim, as autorizações para voar para estes destinos estão condicionadas à confirmação de reciprocidade, lê-se no comunicado do Ministério da Administração Interna.
Mas, se por um lado, Portugal acompanha as indicações da União Europeia, por outro lado, autoriza voos para o Brasil, Estados Unidos e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, dada a forte presença de comunidades portuguesas.
Ainda assim, para estes países apenas estão autorizadas as viagens essenciais (regresso de residentes, trabalho, estudo, saúde e razões humanitárias).
O Governo estabeleceu ainda a que “os passageiros dos voos provenientes dos países de língua oficial portuguesa e dos EUA têm de apresentar, no momento da partida, comprovativo de teste ao Covid-19, com resultado negativo”.
O teste tem de ser feito nas últimas 72 horas antes do embarque. Quem não o fizer pode ser recusada a entrada em território nacional.
Estas medidas entram em vigor esta quarta-feira, 1 de julho, e prolongam-se pelo menos até dia 16 de julho.