Depois de um ano e meio de sucessivos adiamentos, por causa da pandemia, o enviado do Papa, cardeal Leonardo Sandri, partiu segunda-feira para uma visita de nove dias à Síria.
A deslocação pretende mostrar “a proximidade e a solidariedade do Papa Francisco” para com as comunidades católicas sírias, afetadas por anos de guerra e “necessitadas de um momento de discernimento e verificação pastoral”, indica um comunicado da Congregação para as Igrejas Orientais.
O programa divulgado inclui encontros com várias ONG’S e obras de caridade ligadas à Igreja – como a Cáritas da Síria, a Sociedade São Vicente de Paulo, os Salesianos, ou os Hospitais italiano e francês -, mas também encontros ecuménicos, orações comunitárias e reuniões com diplomatas credenciados junto da Santa Sé.
A viagem prolonga-se até 3 de novembro e inclui a capital, Damasco, Alepo, Yabroud e Maaloula.