Suspeitos do atentado no "Charlie Hebdo" foram mortos
09-01-2015 - 15:58
Terminou o cerco à empresa. Os irmãos Kouachi foram mortos pela polícia. [Em actualização]
Os dois irmãos Kouachi, suspeitos de terem atacado o jornal "Charlie Hebdo", foram mortos esta sexta-feira num assalto das forças de segurança a uma tipografia onde se tinham barricado, em Dammartin-en-Goêle, França.
É o que avança a agência Reuters, citando fonte governamental. Dentro do armazém também estava um funcionário da empresa, de 27 anos, escondido ao contrário do que se pensava anteriormente que tinha sido feito refém. No fim da investida policial o funcionário saiu em segurança.
A operação foi lançada ao mesmo tempo do que a que pôs fim ao sequestro num supermercado judaico em Paris. O homem que esta sexta-feira fez vários reféns e um ferido grave num ataque ao supermercado foi abatido. Os reféns foram libertados.
Tiros e explosões foram ouvidos nas imediações da empresa de Dammartin-en-Goêle, onde os dois suspeitos estavam escondidos desde manhã.
Minutos antes das violentas explosões, quatro elementos das forças especiais da polícia estavam no telhado do edifício.
Depois de uma intensa perseguição policial na auto-estrada, os irmãos Kouachi acabaram numa zona industrial onde fizeram um refém.
As autoridades estavam há várias horas a negociar com os suspeitos.
[Notícia actualizada às 20h39]
É o que avança a agência Reuters, citando fonte governamental. Dentro do armazém também estava um funcionário da empresa, de 27 anos, escondido ao contrário do que se pensava anteriormente que tinha sido feito refém. No fim da investida policial o funcionário saiu em segurança.
A operação foi lançada ao mesmo tempo do que a que pôs fim ao sequestro num supermercado judaico em Paris. O homem que esta sexta-feira fez vários reféns e um ferido grave num ataque ao supermercado foi abatido. Os reféns foram libertados.
Tiros e explosões foram ouvidos nas imediações da empresa de Dammartin-en-Goêle, onde os dois suspeitos estavam escondidos desde manhã.
Minutos antes das violentas explosões, quatro elementos das forças especiais da polícia estavam no telhado do edifício.
Depois de uma intensa perseguição policial na auto-estrada, os irmãos Kouachi acabaram numa zona industrial onde fizeram um refém.
As autoridades estavam há várias horas a negociar com os suspeitos.
[Notícia actualizada às 20h39]