Parecia certo que Fernando Medina seria reeleito presidente da Câmara de Lisboa, sem maioria absoluta. No entanto, as primeiras projeções das três principais televisões apontam para uma luta extremamente renhida, com a coligação de direita liderada por Carlos Moedas a poder ficar muito próximo de conquistar uma das câmaras mais importantes para PS.
A projeção da SIC aponta para um resultado entre 31,2% e 36,2% para Fernando Medina e um resultado entre 30,1% e 35,1% para a coligação PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança, de Moedas.
A TVI, do seu lado, dá uma percentagem entre 32,6% e 38,6% para a coligação PS/Livre, de Medina, e 29,3% e 35,3% para a candidatura encabeçada por Carlos Moedas.
Finalmente, a RTP dá vitória à coligação de Carlos Moedas, com um resultado entre 32% e 36%. O PS/Livre de Fernando Medina e Rui Tavares fica atrás, entre 31% e 35%.
Estas projeções dariam entre seis e oito vereadores para cada uma das maiores candidaturas à capital.
A CDU e o Bloco de Esquerda devem ter resultados muito próximos dos atingidos em 2017 e cada partido deve segurar o mesmo número de vereadores: dois para a CDU e um para o Bloco.
Segundo as previsões da RTP, a CDU liderada por João Ferreira conseguiriam entre 10% e 13% (entre um e dois vereadores) e o Bloco entre 5% e 7% (Beatriz Gomes Dias como possível vereadora, repetindo a eleição de Ricardo Robles, que depois foi substituído por Manuel Grilo).
A Iniciativa Liberal e o Chega podem estrear-se no município com 3% e 5%, podendo eleger um vereador. Já o PAN conseguiria entre 2% e 4% e falharia a eleição de um vereador.
[em atualização]