Mais 23 mortos por Covid-19 e mais 3.786 infeções com o vírus da doença, de acordo com o balanço diário feito pela Direção-Geral da Saúde. O número de vítimas mortais é o mais alto desde o dia 9 de março, quando se registaram 30.
Sete óbitos ocorreram na região Centro, cinco no Norte, cinco no Algarve, três em Lisboa e Vale do Tejo, dois na Madeira e um no Alentejo.
Segundo o boletim da DGS deste domingo, estão internadas 911 pessoas, mais 32, das quais em 134 unidades de cuidados intensivos, mais quatro.
A maior parte dos novos casos foi diagnosticada na região de Lisboa e Vale do Tejo (1.244), seguindo-se a região Norte (1.068), o Centro (941), o Algarve (265) e o Alentejo (128).
Por idades foi registado o maior aumento na faixa etária 40-49, com 719 novos. Segue-se a faixa dos 0-9 anos, com 522 casos.
Nesta altura, há 61.363 casos ativos (mais 2.530 face a sábado). Desde 8 de março (61.548) que não havia tantos casos ativos.
Em 24 horas foram dados como recuperados 1.233 infetados e estão em vigilância mais 1.324 pessoas.
Cerca de 168 mil testes à Covid-19 foram feitos em Portugal na sexta-feira, superando em mais de 50 mil os realizados na véspera, apresentando uma taxa de positividade de 3,3%, revelou a “task force” da testagem.
A nível mundial a pandemia matou, pelo menos, 5.249.851 pessoas desde que foi declarado o primeiro caso na China, no final de 2019, segundo o balanço diário da agência de notícias France-Presse (AFP).
Mais de 264.784.370 infeções com o vírus SARS-CoV-2, que provoca a doença da Covid-19, foram diagnosticadas no mesmo período.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em 38 países, incluindo Portugal onde foram detetados 34 casos.