Macau reduz de 28 dias para 21 a quarentena obrigatória aplicada a pessoas vindas de "países considerados de extremo alto risco" de propagação da Covid-19, incluindo Brasil e Moçambique.
Os passageiros vindos destes países têm ainda de apresentar, antes de embarcar para Macau, três testes negativos realizados nos cincos dias anteriores à partida e com um intervalo de pelo menos 24 horas.
O Governo passou a não considerar os casos assintomáticos para efeitos de contabilidade dos casos registados.
A região registou apenas 79 casos desde o início da pandemia, sem qualquer morte.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A nova variante Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.