O “Diário de Notícias” traz na capa o “Recado à esquerda: Jaime Gama critica oportunismo fácil anti-União Europeia”. O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros socialista foi o convidado da Universidade de Verão do PSD.
Jaime Gama deixou críticas aos que optam por fazer “repreensões oportunisticamente fáceis sobre as dificuldades, numa alusão ao Bloco de Esquerda e ao PCP. Conclui a sua intervenção considerando que “o bom caminho para Portugal é o europeu”.
“A Apple poderá ter de pagar vários milhares de milhões de euros em impostos na Europa”. De acordo com a BBC, o gigante tecnológico foi condenado pela Comissão Europeia ao pagamento de 13 mil milhões de euros.
Em causa, um alegado esquema de impostos especiais na República da Irlanda, desde Setembro de 2014, que Bruxelas diz ser ilegal.
A decisão é passível de recurso. Tanto a Apple como o governo de Dublin já disseram que vão recorrer da decisão. No entanto, o caso irlandês pode não ser o único. O jornal digital “Observador” escreve que também “Portugal vai averiguar se a decisão sobre a Apple pode dar origem a liquidação de impostos que devessem ter sido pagos” no nosso país.
Hollande quer parar imediatamente as negociações para a parceria comercial entre União Europeia e Estados Unidos. De acordo com o jornal “i”, o Presidente francês associa-se aos argumentos do seu ministro do Comércio.
Em declarações à rádio pública francesa, Mathias Fekl defende uma suspensão das negociações "clara, limpa e definitiva”. Hollande concorda, mas adopta um registo mais suave: diz que as posições europeias não foram respeitadas por isso não poderá haver acordo pelo menos até ao final deste ano.
“A Turquia nunca entrará para a União Europeia enquanto Erdogan estiver no poder”.
A afirmação é do comissário europeu Gunther Oettinger, citado pelo jornal britânico “Express”.
De acordo com este responsável, “a adesão turca não é um cenário realista até meados da próxima década”.
Por outro lado, “A Bolívia é uma opção atractiva para o investimento europeu”, escreve o portal “América Economia”, citando Sérgio Marinelli, o representante da União Europeia naquele país sul-americano.
De resto, Bruxelas já disponibilizou um pacote de ajudas financeiras para a Bolívia. São seis milhões de euros para um período de quatro anos.