A Renascença apurou, junto da Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), que ",até ao momento [quarta-feira] em que se está a promover esta resposta, não há registo de qualquer situação clínica positiva para o Covid-19".
A DGRS regista "o entendimento cooperante e cívico que a generalidade dos trabalhadores, reclusos, jovens internados em centros educativos e respetivos familiares e amigos têm revelado para com os constrangimentos resultantes desta situação de emergência".
Desde segunda-feira que a DGRS, em articulação com os ministérios da Justiça e da Saúde, decidiu alargar a suspensão provisória das visitas aos estabelecimentos prisionais e centros educativos do país. O organismo esclarece que, "por não haver recomendações que impeçam a entrada de roupa lavada vinda do exterior, foram dadas orientações para que possa ser deixada roupa lavada pelos familiares que, após 24 horas, é entregue aos reclusos e internados".
"O contacto com familiares e amigos mantém-se através da realização de três chamadas telefónicas diárias com a duração de cinco minutos cada", ecplica a DGRSP.