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O primeiro-ministro, António Costa, anuncia novos procedimentos para os trabalhadores que não estejam em regime de teletrabalho, que voltou a ser obrigatório quando possível no novo confinamento geral.
Para reforçar a obrigatoriedade do teletrabalho, fica determinado “que todos os trabalhadores que tenham de se deslocar para prestar trabalho presencial carecem de uma credencial emitida pela respetiva entidade patronal”, anunciou esta segunda-feira António Costa.
Por outro lado, todas as empresas do setor de serviços com mais de 250 trabalhadores têm de enviar nas próximas 48 horas, à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a lista nominal de todos os trabalhadores cujo trabalho presencial se considere indispensável, adiantou o primeiro-ministro.
António Costa falava numa declaração ao país no final de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.