“Direita nacionalista conquista a Polónia e assusta a Europa” é um título em destaque na primeira do “Diário de Notícias”, que lembra que, da última vez que esteve no poder, o partido Lei e Justiça adiou a ratificação do Tratado de Lisboa.
Mais à frente, o “Diário de Notícias” publica um artigo de opinião de Yanis Varoufakis. O antigo ministro das Finanças da Grécia diz que “A crise na Europa está prestes a entrar na sua fase mais perigosa” e defende que “a única maneira de estabilizar a Europa será a implementação de reformas institucionais macroeconómicas significativas”.
Ainda o escândalo Volkswagen, a justificar o título “Bruxelas sabia da fraude das emissões desde 2013”. Um título que se repete no “Jornal de Notícias” que conta que “Altos funcionários da divisão ambiental da União Europeia terão alertado vários colegas para a manipulação das emissões em vários testes de homologação, dois anos antes de terem sido denunciados pelas autoridades norte-americanas”.
O “Negócios” diz que os “Países da União Europeia vão ajudar Tsipras a reformar a Grécia”. “A pedido de Atenas, a Comissão Europeia vai prestar apoio técnico ao Governo grego, que fechou também acordos de cooperação bilaterais, designadamente com a Alemanha, para reformar o Estado e as políticas públicas”.
As eleições na Polónia justificam o título “Bruxelas apreensiva com guinada nacionalista em Varsóvia”. O mesmo tema no espanhol “El Pais” que faz uma chamada de primeira página com o título “A vitória da extrema-direita na Polónia alarma a Europa”.
Em destaque também o fim anunciado do roaming entre os 28. Em título “Se viaja na União Europeia não desligue o telemóvel, o roaming tem os dias contados”.
O britânico “The Independent” diz que os mecenas que estão a suportar a campanha pela saída do Reino Unido da União Europeia são movidos por interesses económicos. O jornal fez as contas e diz que ao todo a saída poderia render-lhes 250 milhões de libras por ano, qualquer coisa como quase 350 milhões de euros.