Os 150 confessionários da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a instalar no “Parque do Perdão”, em Belém, vão ser construídos por reclusos dos estabelecimentos prisionais de Coimbra, Paços de Ferreira e Porto.
O protocolo vai ser assinado, sexta-feira, entre a Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais e a Fundação Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023.
“A iniciativa espelha o investimento do Governo numa efetiva política de reinserção social, vincando o papel da capacitação profissional, do trabalho e da interação com a comunidade para o sucesso da integração das pessoas privadas de liberdade aquando do seu regresso à vida ativa”, revela a nota do Governo enviada às redações.
“Um espaço de reconciliação pessoal e comunitária”, onde cada jovem “pode encontrar a alegria de se sentir amado e perdoado”. É desta forma que este espaço é apresentado no site oficial da JMJ.
O “Parque do Perdão” vai ser instalado na chamada “Cidade da Alegria”, no Jardim Vasco da Gama, no âmbito do evento que decorre em Lisboa. Irá funcionar entre os dias 1 a 4 de agosto, das 10h00 às 18h00.
Vai contar com 150 confessionários, onde estarão padres de diferentes nacionalidades para escutar os jovens peregrinos, “convidando-os a fazer a experiência do amor e da misericórdia de Deus através do sacramento da reconciliação”.