A Sonae fechou os primeiros seis meses do ano com uma queda de 41% nos lucros, para 69 milhões de euros.
De acordo com o comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), estes números refletem “o apoio às famílias, o aumento dos custos financeiros e dos impostos e o investimento na expansão e digitalização dos negócios”.
As vendas do grupo aumentaram 12%, para 3,8 mil milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização ficou nos 350 milhões.
Cláudia Azevedo, presidente da Sonae, defende que estes resultados mostram “um desempenho globalmente muito positivo” da empresa, isto apesar “do volátil ambiente macroeconómico e de contextos competitivos desafiantes”.
A empresária defende ainda que “as nossas equipas continuaram a trabalhar arduamente para mitigar os impactos da inflação nos consumidores”.
O grupo está também mais forte e mais valorizado e Cláudia Azevedo acredita que a Sonae vai “continuar a criar valor económico e social para todos”.