A Renascença venceu esta quarta-feira o prémio Obciber de Ciberjornalismo na categoria "Narrativa Vídeo Digital". O prémio do júri foi atribuído à reportagem "Diário de uma médica no pico da pandemia no hospital de Gaia", da jornalista Inês Rocha.
Das quatro categorias em que estava nomeada para esta edição dos prémios atribuídos pelo Observatório do Ciberjornalismo, a Renascença venceu ainda na votação do público, na categoria "Última Hora", em ex-aequo com o Jornal Público, pela cobertura da invasão do Capitólio, nos Estados Unidos.
Além destas categorias, a Renascença estava nomeada ainda na categoria "Narrativa Áudio Digital" e "Excelência Geral em Ciberjornalismo".
Este ano, estiveram a concurso 143 trabalhos, distribuídos por sete categorias. A votação do público contou com mais de 6 mil votos, um recorde nestes prémios.
O prémio de "Excelência Geral em Ciberjornalismo", que não estava sujeito a candidaturas e cujos nomeados eram uma escolha do júri, foi atribuído ao Jornal Público.
Na categoria "Última Hora", o júri premiou também o jornal Público, com a cobertura das eleições nos EUA. Na categoria "Reportagem Multimédia", o vencedor foi o jornal Divergente, com a investigação “Por ti, Portugal, eu juro!”.
O prémio de "Narrativa Sonora Digital" foi para a Mensagem de Lisboa, com o podcast “Ouvir Lisboa na pandemia, a cidade de silêncios”. Em "Infografia Digital", foi distinguido o trabalho “Raio-x a três surtos de covid-19: o lar onde metade dos utentes ficaram infectados”, do jornal Público. Na categoria "Ciberjornalismo de Proximidade", venceu também a Mensagem de Lisboa, com “Heróis da cidade. Orientavam os putos do bairro, agora salvam famílias da fome”.
O ComUM, da Universidade do Minho, venceu na categoria de Ciberjornalismo Académico, com o trabalho “Nas profundezas do íntimo. A pornografia à sombra do desejo”.
Pode ver aqui a lista completa dos vencedores.