A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considera que só a falta de médicos pode explicar as dificuldades no atendimento aos utentes nas urgências.
Este foi um fim de semana atípico para as grávidas da região de Lisboa. Foram vários os constrangimentos no acesso às urgências de obstetrícia.
Como o aumento da procura significa um excesso de ocupação nas unidades hospitalares, o INEM passou a transferir grávidas para hospitais que estavam com menor procura.
De acordo com a autoridade de Saúde, todas as grávidas encontraram resposta, nomeadamente nos hospitais São Francisco Xavier, de Vila Franca de Xira, Leiria, Abrantes e Barreiro.
À Renascença, a presidente do sindicato atribui a situação à falta de profissionais e desafia a futura ministra da Saúde, Ana Paula Martins.
Joana Bordalo e Sá aponta que é preciso uma solução "rapidamente" e que "é preciso que esta ministra queira ser parte da solução".